sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

VISITA PASTORAL MISSIONARIA - CATEDRAL METROPOLITANA

'A palavra de Deus e acomunidade missionária '
Programação da Visita Pastoral Missionária - Catedral Metropolitana 
  
ORAÇÃO DO BRASIL NA MISSÃO CONTINENTAL

Senhor,Deus da vida e do amor
enviates o vosso filho
para nos libertar das forças da morte
e conduzir-nos no caminho da esperança.

Movei-nos pelo dom do vosso espirito!
Fazei-nos discipulos,comprometidos 
com o anuncio do evangelho
em nossa patria ,em comunhão 
com a missão continental

Fazei-nos missionários
caminhando ao encontro de nossos irmãos e irmãs
acolhendo a todos,sobretudo os jovens ,os afastados ,os pobres ,os excluidos.

Virgem Mãe Aparecida,
Intercedi junto ao vosso filho,
para que sejamos fiéis 
ao nosso compromisso
de discipulos missionários

AMÉM! 




Missa em honra Nossa Senhora Das Dores - Padroeira da arquidiocese de Teresina

Todo dia 15 do mês as 12:00hs  nós teremos a missa em honra nossa senhora das dores na igreja catedral de nossa senhora das dores de teresina.
No mês de setembro de 06 a 15 nós teremos os festejos da nossa padroeira em breve quando receber a programação posto aqui no nosso blog, mas agora a catedral de nossa senhora das dores de teresina está recebendo a visita missionaria fique atento na proxima postagem

Mãe das dores socorrei os vossos filhos sofredores!

Nossa Senhora de Lourdes - 11 de Fevereiro


Em 11 de fevereiro de 1958, Nossa Senhora apareceu na vila francesa de Lourdes à Bernadete Soubirous, uma menina de 14 anos que tinha sérios problemas de saúde.
“Vestida de branco, com um cinto azul, um rosário entre seus dedos e uma rosa dourada em cada pé”, a Virgem saudou Bernadete e com ela rezou o rosário, cena que se repetiu por 18 vezes entre os dias 11 de fevereiro e 16 de julho de 1858.
A experiência do encontro com Nossa Senhora transformou a vida de Bernadete. Aquela “belíssima Senhora, tão formosa que ao vê-la dá vontade de morrer, tal o desejo de voltar a vê-la”, escolhera a fragilidade de uma menina com saúde debilitada para anunciar a misericórdia de Deus com o seu povo sofrido e oprimido. Viera prometer a felicidade que não passa “eu te prometo que serás muito feliz, não neste mundo, mas no outro” e confirmar a grandeza do Senhor, já proclamada pela Igreja “Eu sou a Imaculada Conceição”.
As aparições em Lourdes fizeram o Céu descer à Terra, trazendo o olhar da Mãe para os filhos necessitados num desejo de resgatá-los “é necessário rezar pelos pecadores” e oferecer-lhes da água viva “vai e toma da fonte”.
Venerar Nossa Senhora de Lourdes é louvar a Mãe que se derrama de amor pelos seus filhos, acolhe-os e por eles intercede ao Filho Amado. A Paróquia Nossa Senhora de Lourdes celebra com grande alegria a Festa de Nossa Senhora de Lourdes a ela pedindo a graça de ser um “Santuário de Amor e Paz”.

Mensagem do papa Bento XVI para o 48º Dia Mundial de Oração pelas Vocações .


Queridos irmãos e irmãs!

O 48.º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que será celebrado no dia 15 de Maio de 2011, IV Domingo de Páscoa, convida-nos a refletir sobre o tema: «Propor as vocações na Igreja local». Há sessenta anos, o Venerável Papa Pio XII instituiu a Pontifícia Obra para as Vocações Sacerdotais. Depois, em muitas dioceses, foram fundadas pelos Bispos obras semelhantes, animadas por sacerdotes e leigos, correspondendo ao convite do Bom Pastor, quando, «ao ver as multidões, encheu-Se de compaixão por elas, por andarem fatigadas e abatidas como ovelhas sem pastor» e disse: «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao dono da messe que mande trabalhadores para a sua messe» (Mt 9, 36-38).

A arte de promover e cuidar das vocações encontra um luminoso ponto de referência nas páginas do Evangelho, onde Jesus chama os seus discípulos para O seguir e educa-os com amor e solicitude. Objeto particular da nossa atenção é o modo como Jesus chamou os seus mais íntimos colaboradores a anunciar o Reino de Deus (cf. Lc 10, 9). Para começar, vê-se claramente que o primeiro ato foi a oração por eles: antes de os chamar, Jesus passou a noite sozinho, em oração, à escuta da vontade do Pai (cf. Lc 6, 12), numa elevação interior acima das coisas de todos os dias. A vocação dos discípulos nasce, precisamente, no diálogo íntimo de Jesus com o Pai. As vocações ao ministério sacerdotal e à vida consagrada são fruto, primariamente, de um contacto constante com o Deus vivo e de uma oração insistente que se eleva ao «Dono da messe» quer nas comunidades paroquiais, quer nas famílias cristãs, quer nos cenáculos vocacionais.

O Senhor, no início da sua vida pública, chamou alguns pescadores, que estavam a trabalhar nas margens do lago da Galileia: «Vinde e segui-Me, e farei de vós pescadores de homens» (Mt 4, 19). Mostrou-lhes a sua missão messiânica com numerosos «sinais», que indicavam o seu amor pelos homens e o dom da misericórdia do Pai; educou-os com a palavra e com a vida, de modo a estarem prontos para ser os continuadores da sua obra de salvação; por fim, «sabendo Jesus que chegara a sua hora de passar deste mundo para o Pai» (Jo 13, 1), confiou-lhes o memorial da sua morte e ressurreição e, antes de subir ao Céu, enviou-os por todo o mundo com este mandato: «Ide, pois, fazer discípulos de todas as nações» (Mt 28, 19).

A proposta, que Jesus faz às pessoas ao dizer-lhes «Segue-Me!», é exigente e exaltante: convida-as a entrar na sua amizade, a escutar de perto a sua Palavra e a viver com Ele; ensina-lhes a dedicação total a Deus e à propagação do seu Reino, segundo a lei do Evangelho: «Se o grão de trigo cair na terra e não morrer, fica só ele; mas, se morrer, dá muito fruto» (Jo 12, 24); convida-as a sair da sua vontade fechada, da sua ideia de auto-realização, para embrenhar-se noutra vontade, a de Deus, deixando-se guiar por ela; faz-lhes viver em fraternidade, que nasce desta disponibilidade total a Deus (cf. Mt 12, 49-50) e se torna o sinal distintivo da comunidade de Jesus: «O sinal por que todos vos hão-de reconhecer como meus discípulos é terdes amor uns aos outros» (Jo 13, 35).

Também hoje, o seguimento de Cristo é exigente; significa aprender a ter o olhar fixo em Jesus, a conhecê-Lo intimamente, a escutá-Lo na Palavra e a encontrá-Lo nos Sacramentos; significa aprender a conformar a própria vontade à d’Ele. Trata-se de uma verdadeira e própria escola de formação para quantos se preparam para o ministério sacerdotal e a vida consagrada, sob a orientação das autoridades eclesiásticas competentes. O Senhor não deixa de chamar, em todas as estações da vida, para partilhar a sua missão e servir a Igreja no ministério ordenado e na vida consagrada; e a Igreja «é chamada a proteger este dom, a estimá-lo e amá-lo: ela é responsável pelo nascimento e pela maturação das vocações sacerdotais» (JOÃO PAULO II, Exort. ap. pós-sinodal Pastores dabo vobis, 41). Especialmente neste tempo, em que a voz do Senhor parece sufocada por «outras vozes» e a proposta de O seguir oferecendo a própria vida pode parecer demasiado difícil, cada comunidade cristã, cada fiel, deveria assumir, conscientemente, o compromisso de promover as vocações. É importante encorajar e apoiar aqueles que mostram claros sinais de vocação à vida sacerdotal e à consagração religiosa, de modo que sintam o entusiasmo da comunidade inteira quando dizem o seu «sim» a Deus e à Igreja. Da minha parte, sempre os encorajo como fiz quando escrevi aos que se decidiram entrar no Seminário: «Fizestes bem [em tomar essa decisão], porque os homens sempre terão necessidade de Deus – mesmo na época do predomínio da técnica no mundo e da globalização –, do Deus que Se mostrou a nós em Jesus Cristo e nos reúne na Igreja universal, para aprender, com Ele e por meio d’Ele, a verdadeira vida e manter presentes e tornar eficazes os critérios da verdadeira humanidade» (Carta aos Seminaristas, 18 de Outubro de 2010).

É preciso que cada Igreja local se torne cada vez mais sensível e atenta à pastoral vocacional, educando a nível familiar, paroquial e associativo, sobretudo os adolescentes e os jovens – como Jesus fez com os discípulos – para maturarem uma amizade genuína e afetuosa com o Senhor, cultivada na oração pessoal e litúrgica; para aprenderem a escuta atenta e frutuosa da Palavra de Deus, através de uma familiaridade crescente com as Sagradas Escrituras; para compreenderem que entrar na vontade de Deus não aniquila nem destrói a pessoa, mas permite descobrir e seguir a verdade mais profunda de si mesmos; para viverem a gratuidade e a fraternidade nas relações com os outros, porque só abrindo-se ao amor de Deus é que se encontra a verdadeira alegria e a plena realização das próprias aspirações. «Propor as vocações na Igreja local» significa ter a coragem de indicar, através de uma pastoral vocacional atenta e adequada, este caminho exigente do seguimento de Cristo, que, rico de sentido, é capaz de envolver toda a vida.

Dirijo-me particularmente a vós, queridos Irmãos no Episcopado. Para dar continuidade e difusão à vossa missão de salvação em Cristo, «promovam o mais possível as vocações sacerdotais e religiosas, e de modo particular as missionárias» (Decr. Christus Dominus, 15). O Senhor precisa da vossa colaboração, para que o seu chamamento possa chegar aos corações de quem Ele escolheu. Cuidadosamente escolhei os dinamizadores do Centro Diocesano de Vocações, instrumento precioso de promoção e organização da pastoral vocacional e da oração que a sustenta e garante a sua eficácia. Quero também recordar-vos, amados Irmãos Bispos, a solicitude da Igreja universal por uma distribuição equitativa dos sacerdotes no mundo. A vossa disponibilidade face a dioceses com escassez de vocações torna-se uma bênção de Deus para as vossas comunidades e constitui, para os fiéis, o testemunho de um serviço sacerdotal que se abre generosamente às necessidades da Igreja inteira.

O Concílio Vaticano II recordou, explicitamente, que o «dever de fomentar as vocações pertence a toda a comunidade cristã, que as deve promover, sobretudo mediante uma vida plenamente cristã» (Decr. Optatam totius, 2). Por isso, desejo dirigir uma fraterna saudação de especial encorajamento a quantos colaboram de vários modos nas paróquias com os sacerdotes. Em particular, dirijo-me àqueles que podem oferecer a própria contribuição para a pastoral das vocações: os sacerdotes, as famílias, os catequistas, os animadores. Aos sacerdotes recomendo que sejam capazes de dar um testemunho de comunhão com o Bispo e com os outros irmãos no sacerdócio, para garantirem o húmus vital aos novos rebentos de vocações sacerdotais. Que as famílias sejam «animadas pelo espírito de fé, de caridade e piedade» (Ibid., 2), capazes de ajudar os filhos e as filhas a acolherem, com generosidade, o chamamento ao sacerdócio e à vida consagrada. Convictos da sua missão educativa, os catequistas e os animadores das associações católicas e dos movimentos eclesiais «de tal forma procurem cultivar o espírito dos adolescentes a si confiados, que eles possam sentir e seguir de bom grado a vocação divina» (Ibid., 2).

Queridos irmãos e irmãs, o vosso empenho na promoção e cuidado das vocações adquire plenitude de sentido e de eficácia pastoral, quando se realiza na unidade da Igreja e visa servir a comunhão. É por isso que todos os momentos da vida da comunidade eclesial – a catequese, os encontros de formação, a oração litúrgica, as peregrinações aos santuários – são uma ocasião preciosa para suscitar no Povo de Deus, em particular nos menores e nos jovens, o sentido de pertença à Igreja e a responsabilidade em responder, com uma opção livre e consciente, ao chamamento para o sacerdócio e a vida consagrada.

A capacidade de cultivar as vocações é sinal característico da vitalidade de uma Igreja local. Invoquemos, com confiança e insistência, a ajuda da Virgem Maria, para que, seguindo o seu exemplo de acolhimento do plano divino da salvação e com a sua eficaz intercessão, se possa difundir no âmbito de cada comunidade a disponibilidade para dizer «sim» ao Senhor, que não cessa de chamar novos trabalhadores para a sua messe. Com estes votos, de coração concedo a todos a minha Bênção Apostólica.
Vaticano, 15 de Novembro de 2010.

BENEDICTUS PP. XVI

2011 - Ano da Caridade

A Arquidiocese de Teresina na vivência da Missão Continental, completa este ano o triênio dedicado à Palavra(2009), à Eucaristia (2010) e à Caridade (2011).
O Papa Bento XVI na Encíclica Deus Caritas est(Deus é Amor!), define a Igreja como "comunidade de amor", que como tal é convidada a viver a caridade não apenas de modo espontâneo e particular, mas também de forma organizada, respondendo aos desafios atuais. É um caminho que precisa indispensavelmente ser trilhado pelos que querem ser discípulos de Jesus.
A Paróquia Nossa Senhora de Lourdes atenta à voz da Igreja quer fazer o Ano da caridade acontecer de maneira verdadeira e autêntica, como uma oportunidade de testemunhar o Amor de Deus no mundo. O primeiro passo será dado a partir da I Formação Paroquial de 2011, um convite à reflexão sobre a importância da caridade na vida do cristão e ao encaminhamento de ações evangelizadoras que possibilitem o reconhecimento dessa comunidade como uma "comunidade de amor".

I Formação Paroquial 2011
Tema: Caridade
Data: 12 e 13/02/2011
Local: Escola da Fazenda
Horário: 14 às 17 h/ 8 às 12 h