quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Oh Noite Santa - Holy Night


Lindo Cântico Natalino:

Quem é o Menino - Cantico de Natal Autor (Greensleves)


Hino Oficial da Padroeira da Arquidiocese de Teresina

Nossa Senhora das Dores é a titular da Catedral e a Padroeira da Arquidiocese de Teresina,se você tem o árduo desejo de aprender a cantar ou somente de apreciar o hino composto pelo 1ºBispo Piauiense Dom Pedro brito Guimarães sinta-se a vontade,lembrando que Nossa Senhora das Dores é somente a padroeira da Arquidiocese a padroeira de Teresina é Nossa Sra do Amparo,A Catedral Metropolitana de Teresina fica localizada na Praça Saraiva em frente a Casa da Cultura aonde foi o palácio episcopal,seminário,colégio e residência do barão de Gurguéia aonde se localiza a Casa da Culrura, Os festejos de nossa Senhora das Dores é realizado no período de 06 a 15 de Setembro de cada ano e ao dia 15 de cada mês e realizado uma missa ao 12:00 em Honra a nossa mãe.
Eis o Link do áudio e o Jpeg do Hino de Nossa Senhora das Dores.



quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Hino Campanha da Fraternidade 2014

01 - Hino CF 2014Tema: Fraternidade e tráfico humano
Lema: "É para a liberdade que Cristo nos libertou!"(Gl 5,1)
L. & M.: Roberto Lima de Souza


É para a liberdade que Cristo nos libertou,
Jesus libertador!
É para a liberdade que Cristo nos libertou! (Gl 5,1)


1. Deus não quer ver seus filhos sendo escravizados,
À semelhança e à sua imagem, os criou. (Cf. Gn 1,27)
Na cruz de Cristo, foram todos resgatados
Pra liberdade é que Jesus nos libertou! (Gl 5,1)

2. Há tanta gente que, ao buscar nova alvorada,
Sai pela estrada a procurar libertação;
Mas como é triste ver, ao fim da caminhada,
Que foi levada a trabalhar na escravidão!

4. Que abracemos a certeza da esperança, (Cf. Hb 6,11)
Que já nos lança, nessa marcha em comunhão.
Pra novo céu e nova terra da aliança, (Cf. Ap 21,1)
De liberdade e vida plena para o irmão... (Cf. Jo 10,10)

3. E quantos chegam a perder a dignidade,
Sua cidade, a família, o seu valor.
Falta justiça, falta mais fraternidade
Pra libertá-los para a vida e para o amor!

Eis a PARTITURA:

Guia Litúrgico da Quaresma

GUIA LITÚRGICO DA QUARESMA
09/03/2014
1° Domingo da Quaresma Roxo 
/ Gn 2,7-9;3,1-7 / Sl 50 Rm 5,12-29 / Mt 4,1-11
Não só de pão vive o homem.

16/03/2014
2° Domingo da Quaresma Roxo
 / Gn 12,1-4 / Sl 32
2Tm 1,8-10 / Mt 17,1-9
Senhor, é bom ficarmos aqui.

23/03/2014
3° Domingo da Quaresma Roxo
/ Ex 17,3-7 / Sl 94
Rm 5,1-2.5-8 / Jo 4,5-42
Dê-me de beber.

30/03/2014
4° Domingo da Quaresma Roxo 
/ 1Sm 16,1.6-7.10-13 / Sl 22
Ef 5,8-14 / Jo 9,1-41
Não é ele que ficava sentado pedindo esmola?

06/04/2014
5° Domingo da Quaresma Roxo 
/ Ez 37,12-14 / Sl 129
Rm 8,8-11 / Jo 11,1-45
Senhor, aquele a quem amas está doente.

13/04/2014
Domingo de Ramos Vermelho 
/ Is 50,4-7 / Sl 21
Fl 2,6-11 / Mt 26,14-27,66
Judas procurava uma boa oportunidade para entregar Jesus.

20/04/2014
Páscoa Branco 
/ At 10,34.37-43
Cl 3,1-4 / Jo 20,1-9
Ele viu e acreditou. 

Campanha da Fraternidade 2014

Tema: Fraternidade e Tráfigo Humano
Lema: Para Liberdade que Cristo nos libertou (Gl 5,1) 

Fraternidade e Tráfigo Humano - CF 2014

Ojetivos desta Campanha da Fraternidade
Objetivo Geral


Identificar as práticas de tráfico humano em suas várias formas e denunciá-lo como violação da dignidade e da liberdade humana, mobilizando cristãos e a sociedade brasileira para erradicar esse mal, com vista ao resgate da vida dos filhos e filhas de Deus.

Objetivos específicos

1. Identificar as causas e modalidades do tráfico humano e os rostos que sofrem com essa exploração.

2. Denunciar as estruturas e situações causadoras do tráfico humano.

3. Reivindicar, dos poderes públicos, políticas e meios para a reinserção das pessoas atingidas pelo tráfico humano na vida familiar e social.

4. Promover ações de prevenção e de resgate da cidadania das pessoas em situação de tráfico.

5. Suscitar, à luz da Palavra de Deus, a conversão que conduza ao empenho transformador dessa realidade aviltante da pessoa humana.

6. Celebrar o mistério da morte e ressurreição de Jesus Cristo, sensibilizando para a solidariedade e o cuidado às vítimas desse mal.



Campanha da Fraternidade 2014


1 Ano do Falecimento do Mons.Luis Soares de Melo

" O tempo é importante, mas não é tudo na vida. Aspiramos à eternidade e caminhamos com Maria para a casa do Pai, onde é tudo em todos". Mons. Luis Soares de Melo

Á memoria do Mons. Luis Soares de Melo

Durante muitos anos, precisamente a partir de fevereiro de 19, com nosso ingresso no Encontro de Casais com Cristo desta Paróquia, tivemos a felicidade de fazer parte do rol de amigos do Mons. Luis Soares, nosso guia e orientador espiritual, que nos deixou no primeiro dia de dezembro de 2012, depois de sofridas angustias no leito hospitalar e no recinto de sua Casa Paroquial da Rua Olavo Bilac, onde recebia as atenções de sua querida Secretária, amiga Francisca Barbosa, a sua e a nossa estimada Chiquinha.

Falar do Mons. Luis Soares e falar da grandeza das virtudes humanas; é falar da simplicidade, da modéstia, da discrição marcantes na sua personalidade; e falar de uma alma franca, de um espírito fraterno, de um conselheiro amigo, que norteou a direção a seguir pelos claudicantes e pelos indecisos, que ele recorriam nos momentos difíceis; é falar de um homem tímido e discreto, avesso aos holofotes a a mídia; é falar também, de um homem voluntário e seguro, sereno em suas decisões, que não claudicava diante das adversidades da vida; falar do Mons. Luis Soares é enaltecer os méritos de um homem inteligente e culto, muito culto, que amava os livros e o saber, que ministrava a Metodologia Científica e a filosofia dos sábios, as Letras e a História, no sentido mais amplo e mais abrangente; falar do Mons. Luis Soares é aplaudir e reverenciar um Mestre sereno, metódico, observador sensato da alma humana, do mais fráil, a quem reservava, sempre, uma generosa dose de compreensão e piedade!...
Quanto mais poderíamos dizer nesta homenagem póstuma sobre os dons e as virtudes do nosso saudoso Mons. Luis Soares! Não sabemos. Porem, cremos que só palavras não dizem, só os nossos sentimentos, que não se externam como gostaríamos, podem dizer mais. De fato, quem com ele conviveu mais de perto, a exemplo de nossos irmãos do Encontro de Casais com Cristo, sabe disso. Então, paro por aqui, para não soçobrar neste mar profundo e inatingível, que se traduz a grandeza de sua alma generosa e boa, especialmente para os humildes, Padre Luis!

Em sua "reminiscências de Theresina", obra escrita nos momentos de repouso por recomendações médicas, o Mons.Luis Soares buscou resgatar das cinzas do anonimato muitas das humildes figuras que povoaram a sua memória de menino e de adolescente. Exalta a riqueza moral de Umbelino, que, embora muito pobre, "dava conta de ouro em pó"; enaltece a capacidade de seu Mundico, de fazer amigos: " era amigo dos amigos dos amigos dos amigos, mesmo que fossem inimigos"; pinta com matizes de saudades outros tantos pobres e humildes cobertos pela poeira do tempo ( usando uma expressão que é sua): Zé Pretinho, Tia Luísa, D. Maria Antonia, os anônimos gênios caipira Pedro e João, que, estranhamente, dominava o conhecimento da política internacional... e assim por diante.

A segunda parte do livro revela sua preocupação com a educação dos jovens, com a pratica da boa leitura, com o domínio do verbo, do vernáculo, tudo moldado em sua vasta experiência de vida. Conclui a obra com a "Salmodia piauiense", cantando as nossas belezas naturais e nossa gente, e bendizendo o Senhor.
Uma pena, Mons. Luis Soares, que não tenha - os colunistas dos jornais e revistas de sua terra - homenageado sua memória num espaço adequado e justo, digno de seu merecimento. É uma pena mesmo! E, ao registrar este nosso pesar, este casal - Gomes e Vilmarina -, com quem o senhor conviveu por tantos anos, soerguendo-nos ao patamar de sua fecunda amizade, lhe rende hoje esta homenagem humilde e singela, como preito de imensurável amor e profunda saudades!

Teresina, 01 de dezembro de 2013

Casal Paroquiano ( ECC ): Gomes e Vilmarina

Da Redação: Matheus Nunes

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Solenidade da IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA.

No dia 8 de dezembro, a Igreja celebra a solenidade da Imaculada Conceição, professando que a Mãe de Jesus foi concebida sem o pecado original, herança com que todos nascemos. A festa é celebrada no tempo litúrgico do Advento, de preparação para o Natal. Neste tempo, é importante lembrar-se também daquela que foi escolhida por Deus para ser a mãe do Verbo Encarnado; o Filho de Deus vem até nós através de uma mulher.
CHEIA DE GRAÇA - Para ser a mãe de Cristo, Deus escolheu uma mulher santa e pura, cheia de graça. Por isso, como afirma o Concílio Vaticano II, na constituição “Lumen gentium”, Maria, “desde o primeiro instante de sua existência, é enriquecida com uma santidade surpreendente, absolutamente única.” (LG 56) É esse o mistério que celebramos no dia 8 de dezembro: para ser digna Mãe do Verbo, Deus preservou Maria do pecado original e a fez cheia de graça, a fez imaculada desde sua concepção.

REMIDA POR CRISTO - A doutrina da santidade original de Nossa Senhora se firmou inicialmente no Oriente, por volta do século VI ou VII, daí passou para o Ocidente. No século XIII, Duns Scott, teólogo franciscano de inteligência brilhante, defendia que Maria havia sido concebida sem o pecado original, afirmando que ela foi remida por Cristo como todas as pessoas humanas, mas antes de contrair o pecado original, em previsão dos méritos do Redentor que lhe são aplicados também. 

DOGMA DE FÉ - Séculos mais tarde, o Papa Pio IX, com a bula “Ineffabilis Deus”, de 8 de dezembro de 1.854, proclamou o dogma da Imaculada Conceição: “Maria foi imune de toda mancha da culpa original desde o primeiro instante de sua concepção, em vista dos méritos de Cristo.” Quatro anos mais tarde, em 1.858, Nossa Senhora confirmava essa verdade. Aparecendo a Bernadete, na cidade francesa de Lurdes, apresentou-se: “Eu sou a Imaculada Conceição”. 

MODELO DE VIDA - A Mãe do Salvador se revela como exemplo de fé, de oração, de escuta da palavra divina, de amor-doação. Nossa devoção deve sempre lembrar a moça que soube dizer sim ao chamado para ser mãe, que se deslocou por caminhos difíceis para servir sua prima Isabel, que na festa de Caná estava servindo e preocupada com a felicidade dos noivos. Maria é a pessoa simples, pobre, que pertencia aos excluídos de sua época. É a mulher firme na condução dos passos de seu Menino, forte ao pé da cruz, exultante na ressurreição de seu Filho.

MÃE DOS CRISTÃOS - Sua existência é uma plena comunhão com o Filho, uma entrega total a Deus. Ela é a mãe imaculada dos cristãos. Como afirma o Papa João Paulo II, Maria é “a primeira e a mais completa realização das promessas divinas. Sua espiritual beleza nos convida à confiança e à esperança. A Virgem toda pura e toda santa nos anima a preparar os caminhos do Senhor e a endireitar seus caminhos.”

CAMINHO PARA BELÉM - A celebração da Imaculada dentro do Advento – tempo de preparação para o Natal de Jesus Cristo – deve nos levar até o presépio de Belém, descobrindo a humildade e a pobreza de nosso Deus e de sua mãe, comprometendo-nos com os pobres e excluídos, os que tiveram o privilégio de receber primeiro o convite para irem adorar o Menino que nasceu.
É A UNICA FESTA NO TEMPO DO ADVENTO EM QUE SE OMITE O GLÓRIA.

Ano Litúrgico




O Ano litúrgico é o período de doze meses, divididos em tempos litúrgicos, onde se celebram como memorial, os mistérios de Cristo, assim como a memória dos Santos.


Da necessidade de se organizar as comemorações religiosas, foi estabelecido um calendário de datas a serem seguidas, que ficou sendo denominado de “Ano Litúrgico” ou “Calendário Litúrgico”.


O Ano Civil começa em 1º de Janeiro e termina em 31 de Dezembro. Já o Ano Litúrgico começa no 1º Domingo do Advento (cerca de quatro semanas antes do Natal) e termina no sábado anterior a ele. Podemos perceber, também, que o Ano Litúrgico está dividido em “Tempos Litúrgicos”, como veremos a seguir.


Antes, porém, vale a pena lembrar que o Ano Litúrgico é composto de dias, e que esses dias são santificados pelas celebrações litúrgicas do povo de Deus, principalmente pelo Sacrifício Eucarístico e pela Liturgia das Horas. Por esses dias serem santificados, eles passam a ser denominados dias litúrgicos. A celebração do Domingo e das Solenidades, porém, começa com as Vésperas (na parte da tarde) do dia anterior.


Dentre os Dias Litúrgicos da semana, no primeiro dia, ou seja, no Domingo (Dia do Senhor), a Igreja celebra o Mistério Pascal de Jesus, obedecendo à tradição dos Apóstolos. Por esse motivo, o Domingo deve ser tido como o principal dia de festa.


Cada rito litúrgico da Igreja Católica tem o seu Calendário Litúrgico próprio, com mais ou menos diferenças em relação ao Calendário Litúrgico do Rito romano, o mais conhecido. No entanto, para todos os ritos litúrgicos é idêntico o significado do Ano litúrgico, assim como a existência dos diversos tempos litúrgicos e das principais festas litúrgicas.


A Igreja estabeleceu, para o Rito romano, uma seqüência de leituras bíblicas que se repetem a cada três anos, nos domingos e nas solenidades. As leituras desses dias são divididas em ano A, B e C. No ano A lêem-se as leituras do Evangelho de São Mateus; no ano B, o de São Marcos e no ano C, o de São Lucas. Já o Evangelho de São João é reservado para as ocasiões especiais, principalmente as grandes Festas e Solenidades.


Nos dias da semana do Tempo Comum, há leituras diferentes para os anos pares e para os anos ímpares, tirando o Evangelho, que se repete de ano a ano. Deste modo, os católicos, de três em três anos, se acompanharem a liturgia diária, terão lido quase toda a Bíblia.


O Ano Litúrgico da Igreja é assim dividido:
Ciclo da Páscoa
Ciclo do Natal
Tempo comum
Ciclo santoral


Este Ano litúrgico da Igreja tem leituras bíblicas apropriadas para as comemorações de cada santo em particular, perfazendo um total de 161 comemorações. Destas, apenas 10 têm leituras próprias. Aí também estão as 15solenidades e 25 festas, com leituras obrigatórias, as 64 memórias obrigatórias e 94 memórias facultativas, com leituras opcionais. O Calendário apresenta também 44 leituras referentes à ressurreição de Jesus Cristo, além de diversas leituras para os Santos, Doutores da Igreja, Mártires, Virgens, Pastores e Nossa Senhora.


Estes tempos litúrgicos existem em toda a Igreja Católica. Há apenas algumas diferenças entre os vários ritos, nomeadamente em relação à duração de cada um e à data e importância de determinadas festividades. A descrição que se segue corresponde ao Rito romano


TEMPO DO ADVENTO:


O Tempo do Advento possui dupla característica: sendo um tempo de preparação para as solenidades do Natal, em que comemoramos a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens, é também um tempo em que, por meio desta lembrança, se voltam os corações para a expectativa da segunda vinda de Cristo no fim dos tempos. Por esse duplo motivo, o tempo do Advento se apresenta como um tempo de piedosa expectativa da vinda do Messias, além de se apresentar como um tempo de purificação de vida. O tempo do Advento inicia-se quatro domingos antes do Natal e termina no dia 24 de Dezembro, desembocando na comemoração do nascimento de Cristo. É um tempo de festa, mas de alegria moderada.


TEMPO DO NATAL:


Após a celebração anual da Páscoa, a comemoração mais venerável para a Igreja é o Natal do Senhor e suas primeiras manifestações, pois o Natal é um tempo de fé, alegria e acolhimento do Filho de Deus que se fez Homem. O tempo do Natal vai da véspera do Natal de Nosso Senhor até o domingo depois da festa da aparição divina, em que se comemora o Batismo de Jesus. No ciclo do Natal são celebradas as festas da Sagrada Família, de Maria, mãe de Jesus e do Batismo de Jesus.


TEMPO DA QUARESMA:


O Tempo da Quaresma é um tempo forte de conversão e penitência, jejum, esmola e oração. É um tempo de preparação para a Páscoa do Senhor, e dura quarenta dias. Neste período não se diz o Aleluia, nem se colocam flores na Igreja, as imagens ficam veladas com tecidos roxos, com exceção da cruz, que só é velada na Semana Santa, não devem ser usados muitos instrumentos e não se canta o Glória a Deus nas alturas, para que as manifestações de alegria sejam expressadas de forma mais intensa no tempo que se segue, a Páscoa. A Quaresma inicia-se na Quarta-feira de Cinzas, e termina no Lava Pés .


SACRO TRÍDUO PASCAL:


O Tríduo Pascal começa com a Missa da Santa Ceia do Senhor, na Quinta-Feira Santa. Neste dia, é celebrada a Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio, e comemora-se o gesto de humildade de Jesus ao lavar os pés dos discípulos.


Na Sexta-Feira Santa celebra-se a Paixão e Morte de Jesus Cristo. É o único dia do ano que não tem Missa, acontece apenas uma Celebração da Palavra chamada de “Ação ou Ato Litúrgico”.


Durante o Sábado Santo, a Igreja não exerce qualquer acto litúrgico, permanecendo em contemplação de Jesus morto e sepultado.


Na noite de Sábado Santo, já pertencente ao Domingo de Páscoa, acontece a solene Vigília pascal. Conclui-se, então, o Tríduo Pascal, que compreende a Quinta-Feira, Sexta-Feira e o Sábado Santo, que prepara o ponto máximo da Páscoa: o Domingo da Ressurreição.


TEMPO PASCAL:


A Festa da Páscoa ou da Ressurreição do Senhor, se estende por cinqüenta dias entre o domingo de Páscoa e o domingo de Pentecostes, comemorando a volta de Cristo ao Pai na Ascensão, e o envio do Espírito Santo. Estas sete semanas devem ser celebradas com alegria e exultação, como se fosse um só dia de festa, ou, melhor ainda, como se fossem um grande domingo, vivendo uma espiritualidade de alegria no Cristo Ressuscitado e crendo firmemente na vida eterna.


TEMPO COMUM:


Além dos tempos que têm características próprias, restam no ciclo anual trinta e três ou trinta e quatro semanas nas quais são celebrados, na sua globalidade os Mistérios de Cristo. Comemora-se o próprio Mistério de Cristo em sua plenitude, principalmente aos domingos. É um período sem grandes acontecimentos, mas que nos mostra que Deus se faz presente nas coisas mais simples. É um tempo de esperança acolhimento da Palavra de Deus. Este tempo é chamado de Tempo Comum, mas não tem nada de vazio. É o tempo da Igreja continuar a obra de Cristo nas lutas e no trabalho pelo Reino. O Tempo Comum é dividido em duas partes: a primeira fica compreendida entre os tempos do Natal e da Quaresma, e é um momento de esperança e de escuta da Palavra onde devemos anunciar o Reino de Deus; a segunda parte fica entre os tempos da Páscoa e do Advento, e é o momento do cristão colocar em prática a vivência do reino e ser sinal de Cristo no mundo, ou como o mesmo Jesus disse, ser sal da terra e luz do mundo.


O Tempo Comum é ainda tempo privilegiado para celebrar as memórias da Virgem Maria e dos Santos.


FESTAS DE GUARDA:


Baseando-se no terceiro mandamento da Lei de Deus (guardar os domingos e festas de guarda), a Igreja Católica estipula que todos os católicos são obrigados a irem à missa em todos os domingos e festas de guarda. Por isso, esta obrigação está também presente nos Cinco Mandamentos da Igreja Católica. A maior parte das festas de guarda calham sempre num domingo (ex: Domingo de Ramos, Pentecostes, domingo de Páscoa, Santíssima Trindade, etc.), que já é o dia semanal obrigatório de preceito ou guarda. Então, as festas de guarda que podem não ser no domingo são apenas dez:1
1 de Janeiro - Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus;
6 de Janeiro - Epifania
19 de Março - Solenidade de São José
Ascensão de Jesus (data variável - quinta-feira da sexta semana da Páscoa)
Corpus Christi (data variável - 1ª quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade)
29 de Junho - Solenidade dos Apóstolos São Pedro e São Paulo.
15 de Agosto - Assunção de Maria
1 de Novembro - Dia de Todos-os-Santos
8 de Dezembro - Imaculada Conceição de Maria
25 de Dezembro - Natal


Porém, nem todos os países e dioceses festejam e guardam estes dez dias de preceito, porque, "com a prévia aprovação da Sé Apostólica, [...] a Conferência Episcopal pode suprimir algumas das festas de preceito ou transferi-los para um domingo".


CORES LITÚRGICAS:


O altar, o tabernáculo, o ambão, a estola e a casula usadas pelo sacerdote combinam todos com uma mesma cor, que varia ao longo do ano litúrgico. Na verdade, a cor usada num certo dia é válida para a Igreja em todo o mundo, que obedece a um mesmo calendário litúrgico. Conforme a missa do dia, indicada pelo calendário litúrgico, fica estabelecida uma determinada cor (a excepção vai para as igrejas que celebram naquele determinado dia o seu santopadroeiro).


Desta forma, concluiu-se que as diferentes cores possuem algum significado para a Igreja: elas visam manifestar externamente o caráter dos Mistérios celebrados e também a consciência de uma vida cristã que progride com o desenrolar do Ano Litúrgico. Manifesta também a unidade da Igreja. No início havia uma certa preferência pelo branco. Não existiam ainda as chamadas cores litúrgicas. Estas só foram fixadas em Roma no século XII. Em pouco tempo, devido ao seu alto valor teológico e explicativo, os cristãos do mundo inteiro aderiram a esse costume, que tomou assim, caráter universal.

 As cores litúrgicas são seis:

BRANCO
- Usado na Páscoa, no Natal, nas Festas do Senhor, nas Festas da Virgem Maria, de São João Evangelista (apóstolo) e dos Santos, excepto dos mártires e dos apóstolos. Simboliza alegria, ressurreição, vitória e pureza. Sempre é usado em missas festivas.

VERMELHO
- Lembra o fogo do Espírito Santo. Por isso é a cor de Pentecostes. Lembra também o sangue. É a cor dos mártires e da sexta-feira da Paixão e do Domingo de Ramos. Usado nas missas do Crisma, celebradas normalmente no dia dos Pentecostes, e de mártires.

VERDE
- Usa-se nos domingos normais e dias da semana do Tempo Comum. Está ligado ao crescimento, à esperança.

ROXO
- Usado na Quaresma. No Advento também se usa, a par de uma variante, o violeta. É símbolo da penitência, da serenidade e de preparação, por lembrar a noite. Também pode ser usado nas missas dos Fiéis Defuntos e na celebração da penitência.

ROSA
- O rosa pode ser usado no 3º domingo do Advento (Gaudete) e 4º domingo da Quaresma (Laetare). Simboliza uma breve pausa, um certo alívio no rigor da penitência da Quaresma e na preparação do Advento.

PRETO
- Representa o luto da Igreja. Usa-se na celebração do Dia dos Fiéis Defuntos e nas missas dos Fiéis Defuntos.

AZUL
- Privilégio concedido pela Santa Sé a Portugal e representa o Manto azul de Nossa Senhora, simbolizando a pureza e a beleza. Usado na Solenidade da Imaculada Conceição, Padroeira de Portugal (Dia 8 de Dezembro).


fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ano_lit%C3%BArgico

Feliz Ano Novo Litúrgico

Neste 1ºDomingo de Dezembro em todo o Mundo Católico começamos um Novo Ano litúrgico,
Começamos o Ano A o Ano de SÃO MATEUS EVANGELISTA e damos início com o Advento do Senhor Jesus resumido em 4 Domingos.

Atraso das Postagens

Aos meus queridos leitores;
Foi com um incentivo do Padre Clodomiro da Arquidiocese de Teresina,que retorno as atividades do meu blog,um meio evangelizador que achei para anunciara as notícias do mundo,do Brasil e da Arquidiocese em que faço parte, retorno as atividades apartir de já com força,coagem e fé,Espero que todos me desculpem por essas demoras todas,pois o tempo para mm vem sendo muito corrido e atarefado espero que desde já sinta-sem a vontade para apreciar ele pois com novo design e novo nome,Em breve anunciarei o NOME e o LOGOTIPO do Blog,

Que a Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo estejam sempre convosco.
Matheus Nunes.