terça-feira, 12 de julho de 2011

Seminaristas recebem o rito de admissão no seminário de teologia Sagrado Coração de Jesus:

Aconteceu na última sexta-feira, (01), no Seminário Maior Sagrado Coração de Jesus, em Teresina, o rito de Admissão a Ordem Sacra, dos seminaristas das dioceses de Bom Jesus, Campo Maior, Parnaíba, São Raimundo Nonato e da Arquidiocese de Teresina.
A celebração foi presidida pelo Bispo Diocesano de Parnaíba, Dom Alfredo Schaffler, concelebrada pelos bispos Dom Eduardo(Diocese de Campo Maior), Dom Plínio(Diocese de Picos), e por demais padres das Dioceses.
Os seminaristas que receberam este rito foram
1.Alcindo Saraiva Martins
2.Luis Francisco Fonseca Moura
3.Jucélio de Carvalho Alves
4.Ronivon Ribeiro De Sousa
5.Jailton Pinheiro Da Silva
6.Ronaldo Alves Sampaio

Com esse rito A Santa Sé (Vaticano)  aceitam esses seminaristas como seminaristas oficiais pois o mesmo usam o "clergyman"

O QUE É O"CLERGYMAN"?
Ao pé da letra, "clergyman", pode ser entendido como "aquilo que veste o homem clérigo". No Brasil, a gola branca do padre, é popularmente conhecida por "clesma", apesar da palavra não ter reconhecimento oficial nos dicionários.

Para a Igreja, como explica o padre Jaime Sidônio, chanceler da Arquidiocese de Belém, o "clergyman" nada mais é do que uma simplificação da batina. "Tudo indica que surgiu como uma simplificação do traje clerical, já que o traje clerical oficial era a batina. Mesmo não estando de batina, se mantém a identificação exterior, através da camisa com a gola branca", explica.

Com o passar do tempo, a simplificação caiu no gosto dos padres, devido à praticidade. Nos dias atuais, o colarinho é uma espécie de distintivo dos sacerdotes, como observa o padre José Antônio Tejada, pároco de Jesus Bom Samaritano, no conjunto Cordeiro de Farias, no Tapanã.

"Há uma recomendação que sempre se use, pois é um sinal da presença de um clérigo nos locais. Quando vou ao hospital, por exemplo, se estou com o 'clergyman' as pessoas logo me reconhecem como padre e se sentem à vontade para cumprimentar, pedir bênção. Se não estivesse, poderia passar despercebido. Vejo que é como um sinal que estou a serviço de Deus", comenta.

Assim como acontece com o padre Tejada, dificilmente se encontra o padre Sebastião Filho, reitor do Seminário São Pio X, sem o "clergyman". Pare ele, a roupa clerical é quase uma espécie de segunda pele. "As pessoas notam que sempre uso, mas na verdade não sei explicar como comecei. Lembro de que não usava e até me ordenei padre apenas com uma 'roupa social'. Para mim, acaba servindo como uma forma de renúncia aos modismos também. Hoje, se não uso me sinto desconfortável, parece que falta algo", conta.

Padre Fialho lembra que percebeu a ligação de que a gola branca transmite ao povo, certa vez, em um shopping center. "Andava por ali, quando uma mulher veio falar comigo. Ela me contou que estava precisando de orientação. Conversamos e depois ela me telefonou e disse que com isso havia ajudado-a muito, então ela me agradeceu. Por isso, entendo que os padres devem utilizar e mostrar que estão a serviço do povo de Deus. Padre não pode se esconder. Da mesma forma, não pode se esconder atrás das vestes de padre", prega.

Sobre a obrigatoriedade do colarinho na Arquidiocese de Belém, padre Jaime Sidônio explica que é uma recomendação, não uma obrigação. "Não é obrigatório, mas evidentemente aconselhável. Naturalmente há situações que exigem o uso dessa veste. Claro que cada congregação ou ordem religiosa tem seu hábito próprio, mas o "clergyman" independe disso. Todos os clérigos podem usá-lo".

fonte:http://www.fundacaonazare.com.br/voz/ler.php?id=3574&edicao=111 

Os seminaristas abaixo JAILTON e ALCINDO receberam o rito de admissão e são os mestres de cerimônia oficiais da igreja Catedral de Nossa Senhora Das Dores


 ALCINDO                                                             JAILTON

Parabéns a todos que receberam o rito de admissão

Nenhum comentário:

Postar um comentário